segunda-feira, 28 de março de 2011

Terremoto moveu a COSTA do Japão em 8 pés (2,64m) e deslocou o eixo da Terra em 10 cm‏


Por Kevin Voigt , CNN -  12 março, 2011 - Atualizado GMT 2101 (0.501 HKT) - Tradução:lhas3126@yahoo.com.br
(CNN) - O forte terremoto de 8.9 graus que desencadeou um tsunami devastador na sexta-feira parece ter movido a ilha principal do Japão por cerca de 8 pés (2,4 metros) e também deslocou o Eixo da Terra  em torno de 10 centímetros.


"Neste momento, sabemos que uma estação de GPS mudou (8 pés), e temos visto um mapa do GSI (Geospatial Information Authority) no Japão, mostrando que o padrão de mudança em uma grande área é coerente com a mudança que acontece em uma grande massa de terra ", disse Kenneth Hudnut, geofísico com a Pesquisa Geológica dos EUA (USGS).
Os relatórios do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia da Itália estimou que o tremor de magnitude 8,9 deslocou o planeta no seu eixo em cerca de 4 polegadas (10 centímetros).
O tremor, que atingiu ontem à tarde próximo á costa leste do Japão, matou centenas de pessoas, causou a formação de paredes de 30 pés (10 metros de altura)  de água que varreu os campos de arroz,, engoliu cidades inteiras, casas  foram arrastadas pelas estradas, carros, aviões, grandes navios, containers, caminhões, trens, ônibus e barcos foram jogados e destruídos  como se fossem brinquedos. Algumas ondas chegaram a penetrar seis milhas (10 quilômetros) terra adentro na Província de Miyagi, destruindo tudo em seu caminho, na costa leste do Japão.(a prefeitura de Miyagi declarou haver cerca de dez mil habitantes desaparecidos)


O terremoto foi o mais poderoso a atingir a ilha na história e o tsunami que foi desencadeado viajou por todo o Oceano Pacífico, provocando alerta de tsunami em  50 países e territórios tão distantes como a costa oeste do Canadá, os EUA e o Chile. O terremoto provocou mais de 160 tremores secundários nas primeiras 24 horas - 141, medindo 5,0 graus de magnitude ou mais.
 
O terremoto ocorreu em uma ruptura da crosta da Terra, no leito do oceano ao longo de uma área de cerca de 250 milhas (400 km) de comprimento por 100 milhas (160 quilômetros) de largura, com as placas tectônicas deslizaram mais de 18 metros, disse Shengzao Chen, um geofísico do USGS.
 
O Japão está localizado ao longo do "anel de fogo" do Pacífico uma área de atividade sísmica e vulcânica que se estende desde a Nova Zelândia, no Pacífico Sul, até o Japão, em frente ao Alasca e descendo a costa oeste da América do Norte e do Sul. O terremoto foi "centenas de vezes maiors" do que o terremoto de 2010 que devastou o Haiti, disse Jim Gaherty, do Lamont-Doherty Earth Observatory na Columbia University dos EUA.
 
O terremoto japonês mostrou força semelhante ao terremoto de 2004 na Indonésia, que provocou um tsunami que matou mais de 200.000 pessoas em mais de uma dezena de países ao redor do Oceano Índico. "O tsunami que provocou era mais ou menos comparável em termos de tamanho", disse Gaherty. "[O tsunami de 2004] aconteceu para bater algumas regiões que não estavam muito preparados para os tsunamis ... nós realmente não tinhamos um sistema muito sofisticado de alerta de tsunami na bacia do Oceano Índico na época, então o dano foi significativamente pior".
 
O terremoto japonês acontece apenas 17 dias após um terremoto de magnitude 6,3 que atingiu Christchurchem 22 de fevereiro, derrubando edifícios históricos e matando mais de 150 pessoas, na Nova Zelândia. As ocorrências próximas no tempo e na mesma região geográfica e sismológica dos dois terremotos têm questionado se os dois incidentes estão relacionados, mas especialistas dizem que a distância entre os dois incidentes faz com que isso seja improvável.
"Eu acho que a conexão entre os eventos é muito pequena", disse o professor Stephan Grilli, professor de Engenharia Oceânica da Universidade de Rhode Island.

Imagens liberadas pela NASA (12/03) mostram a costa nordeste do Japão antes do terremoto, à esquerda, e após a inundação provocada pelo tsunami.

GNA NOVO CÓDIGO GENÉTICO DO SER HUMANO‏

Um código genético é mais que uma composição físico-química; é um conjunto de condições energéticas e vibratórias determinado pelo arquétipo de uma Raça Humana.
Não se resume à organização das substâncias de um organismo, nem aos seus padrões de comportamento, mas tem origem na Idéia Original daquela Raça. Por seus padrões serem dinâmicos, os códigos genéticos são alterados conforme as necessidades apresentadas pela nova Raça.

Quando ocorre o ‘distanciamento dos arquétipos’,é preciso ocorrer atualização. Pode resultar então a passagem de uma Raça para outra, e também mudanças de ciclo que requerem transformações mais profundas.

Este é um processo pelo qual a Terra e seus habitantes estão passando. A sutilização da Terra está ocorrendo progressivamente e, por isso, a nova Raça que irá habitá-la
está sendo preparada com os componentes genéticos necessários para sua ascensão.

Um novo código genético, o GNA, provindo de mundos mais sutis,está sendo implantado por Hierarquias Estelares nos corpos sutis dos que estão preparados para recebê-lo.

O novo código genético capacitará o homem para mover-se de acordo com o propósito evolutivo planetário e para transcender as leis do carma, libertando-se consequentemente das leis da reencarnação, do modo como se processa hoje.

A sigla GNA se refere a um campo eletromagnético e não a uma substância química específica. A implantação do novo código se dá, devido à elevação consciencial dos seres até o patamar mais elevado do atual DNA.

Assim, o DNA vigente na humanidade, pôde levá-la até determinado patamar, neste ciclo que se encerra. Para se obter maior integração nas realidades internas, se torna necessário o GNA.



Dada sua origem, o GNA traz ao homem estabilidade, unidade de pensamento e sentido de fraternidade, uma nova vibração no mundo subjetivo do indivíduo, se projetando de nível em nível, sintonizando todos os átomos de seus corpos
com sua freqüência sutil, e que está de acordo com a consciência monádica.

Em passado longínquo, os códigos genéticos foram compostos pelas Consciências Regentes, chamadas de Jardineiros do Espaço. No decorrer de milhares de anos,
houve outras quatro incorporações de genes cósmicos. Produziram o que hoje se reflete nos tipos humanos de pele amarela, vermelha, negra e branca. Agora com a quinta incorporação, surge a raça cor de cobre. As diferenças entre elas devem-se às origens, pois provêm de mundos diferentes, planetas diversos, e correspondem a diferentes leis universais.

Durante os ciclos passados os indivíduos encarnavam nesses vários grupos para adquirir experiências próprias de cada grupo. Hoje, o que importa é tão somente a evolução de consciência na busca da ascensão.

Com o despertar do homem para níveis mais internos, o ego será mais facilmente absorvido pela alma, possibilitando à humanidade exprimir vida grupal, constituindo-se ela própria, uma entidade. Portanto o novo código genético é um instrumento para a condução dos corpos e das consciências.

A substituição do atual DNA - totalmente material - pelo GNA, é considerada um grande avanço para a humanidade terrestre. Este fato é desconhecido da ciência genética comum, pois é implantado por consciências suprafísicas, processo este que se manifesta antes nos planos internos e se reflete posteriormente no externo.

Estas elevadas consciências atuam com intuito de levar o homem ao seu destino cósmico.O GNA traz à Terra padrões de existência cósmicos e constitui fundamento da Nova Humanidade. Sua vibração é porta de acesso para a consciência passar a experienciar a vida em planos superiores.

O GNA conduz à sutilização da matéria, fortalecendo o corpo de luz. A capacidade de receber o GNA depende da afinidade interna com o que dele se irradia, pois corresponde às verdadeiras aspirações de quem o recebe; assim, tanto o atrai como é atraído por ele.

O GNA permite que se paute a vida pelo pulsar do espírito, o que ainda é um mistério para a maioria e continuará sendo até que a pureza da Lei Maior tenha se tornado a linha mestra de todos os seres humanos.
 somostodosum.ig.com.br