domingo, 27 de maio de 2012


Nova era glacial está se formando, dizem cientistas


William Curry é um cientista do clima e não um crítico de arte. Mas ele passou muito tempo analisando o quadro `George Washington Atravessando o Delaware`, de Gottlieb Leutze, que mostra um barco carregado de soldados coloniais americanos em um rio congelado no dia seguinte ao Natal de 1776.
`Posso afirmar que esse tipo de coisa simplesmente não acontece mais`, diz Curry.
Pode voltar a acontecer em breve. E as cenas de congelamento como as imortalizadas as pelo pintor flamengo do século 16 Pieter Brueghel, o `Velho`, também poderão voltar à Europa. Seus quadros, incluindo a obra-prima de 1565 `Caçadores na Neve`, fazem as paisagens européias, hoje temperadas, parecerem mais a Lapônia.
Esses cenários gélidos foram comuns durante um período que durou aproximadamente de 1300 a 1850, porque grande parte da América do Norte e da Europa foi tomada por uma pequena era glacial.
Um número cada vez maior de cientistas -incluindo muitos na base de operações de Curry, o Instituto Oceanográfico Woods Hole, em Massachusetts- acredita que há condições para um novo resfriamento prolongado, ou pequena era glacial.
Embora ninguém esteja prevendo uma camada de gelo brutal como a que cobriu o hemisfério norte de geleiras cerca de 12 mil anos atrás, o próximo resfriamento poderá reduzir as temperaturas médias em 9º C sobre grande parte dos Estados Unidos e 18°C no nordeste americano, no norte da Europa e da Ásia.
`Isso poderá acontecer daqui a dez anos`, disse Terrence Joyce, presidente do Departamento de Oceanografia Física em Woods Hole. `Quando acontecer, poderá levar centenas de anos para se reverter.`
Um relatório deste ano intitulado `Mudanças climáticas abruptas: surpresas inevitáveis`, produzido pela Academia Nacional de Ciências, avaliou o custo dos prejuízos na agricultura entr US$ 100 bilhões e US$ 250 bilhões, ao mesmo tempo prevendo que os danos ecológicos poderão ser vastos e incalculáveis.
Uma análise sombria: florestas desaparecendo, gastos domésticos mais elevados, redução da água potável, produções agrícolas menores e aceleração da extinção de espécies.
As mudanças políticas desde a última era glacial poderão tornar a sobrevivência muito mais difícil para os pobres do mundo.
Nos períodos de resfriamento anteriores, tribos inteiras simplesmente se mudaram para o sul, mas essa opção não funciona no mundo moderno e tenso de fronteiras fechadas.
A terra está realmente se aquecendo? Na verdade está, diz Joyce. Ele explica como esse aquecimento poderá surpreendentemente ser o culpado pela próxima mini-era do gelo.
O paradoxo é conseqüência do aparecimento nos últimos 30 anos, no Atlântico Norte, de enormes rios de água doce
-equivalentes a uma camada de 3 metros de espessura.
Ninguém sabe ao certo de onde vêm essas correntes doces, mas um grande suspeito é o derretimento do gelo no Ártico, causado por um acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera, que capta a energia solar.
A tendência da água doce é uma grande novidade nos círculos das ciências oceânicas. O oceanógrafo britânico Bob Dickson considera a queda de salinidade e temperatura no mar de Labrador -entre o nordeste do Canadá e a Groenlândia-`possivelmente as maiores mudanças profundas observadas no registro instrumental oceanográfico moderno`.
A tendência poderia causar uma pequena era glacial, ao subverter a penetração para o norte das águas da Corrente do Golfo.
Normalmente a Corrente do Golfo, carregada de calor absorvido nos trópicos e sobe pelas costas leste dos Estados Unidos e do Canadá. Ao fluir para o norte a corrente transmite calor para o ar. Como os ventos predominantes no Atlântico Norte sopram para leste, grande parte desse calor vai para Europa.
É por isso que muitos cientistas acreditam que as temperaturas de inverno no continente estão até 20 graus mais quentes que as da América do Norte na mesma latitude. A gélida Boston, por exemplo, fica quase exatamente na mesma latitude que a aprazível Roma.
Depois de transmitir seu calor para o ar, a água agora resfriada torna-se mais densa e mergulha no Atlântico Norte cerca de 1,5 quilômetro ou mais, num processo que os oceanógrafos chamam de circulação termohalina.
Mas na medida em que o Atlântico Norte se enche de água doce torna-se menos denso, fazendo que as águas carregadas para o norte pela Corrente do Golfo tenham menor capacidade de afundar. A nova massa de água relativamente doce fica na superfície do oceano como um grande cobertor térmico, ameaçando a circulação termohalina.
Isso por sua vez poderá fazer a Corrente do Golfo ficar mais lenta ou desviar-se para o sul. A certa altura, todo o sistema poderia simplesmente travar, e rapidamente.
Lama oceânica
Um travamento rápido já aconteceu antes. A evidência disso, num laboratório do Woods Hole, está entre 24 mil tubos de policarbonato cheios de uma lama verde-amarronzada -amostras do piso oceânico.
Uma amostra em particular foi fundamental. O navio canadense CSS Hudson a coletou em 1989, em um platô no fundo do oceano, no norte do mar de Sargaços, cerca de 200 milhas náuticas a nordeste da Bermuda. `É um lugar peculiar no piso oceânico onde a lama se acumula rapidamente`, diz Lloyd Keigwin, cientista sênior no Departamento de Geologia e Geofísica de Woods Hole.
Os sedimentos do fundo marinho são coalhados de pequenos invertebrados chamados foraminifera, que Keigwin descreve como `amebas com conchas`, que podem dar pistas sobre a temperatura do oceano onde elas viveram.
Keigwin conseguiu avaliar a temperatura em que os pequenos animais de camada formaram suas conchas de carbonato de cálcio com uma precisão de menos de 0,5 grau. Ele acoplou isso a uma datação com carbono para determinar a idade de cada camada de sedimento.
Keigwin esperava encontrar evidências de mudanças climáticas nos últimos milhares de anos. Mas na amostra do Hudson ele descobriu dados sobre mudanças abruptas de temperatura nos últimos mil anos, incluindo uma pequena era glacial que teve em média 2,2 graus a menos que a atual.
`E como o mar de Sargaços é muito misturado, o esfriamento deve ter sido generalizado`, diz Keigwin. O mais importante é que ele encontrou `evidências que provam que os ciclos climáticos continuam até hoje`.
Certamente a pequena era glacial de 1300 a 1850 não foi desencadeada pela libertação de gases do efeito estufa na atmosfera pelos seres humanos. Mas os ciclos climáticos naturais que derreteram o gelo do Ártico poderiam ter feito a circulação termohalina travar abruptamente.
`Temos quase certeza de que essa foi a causa da última pequena era glacial`, diz Curry.
Um evento mais recente talvez seja uma evidência melhor de que um clima pode esfriar rapidamente por causa do travamento termohalino.
No final dos anos 60, uma enorme mancha de água mais doce perto da superfície apareceu ao largo da costa da Groenlândia, provavelmente em conseqüência de uma grande descarga de gelo no Atlântico em 1967.
Conhecida como a Grande Anomalia de Salinidade, ela flutuou para o sul, instalando-se no Atlântico Norte no início dos anos 70. De lá, ela interferiu com a circulação termohalina contendo rapidamente a formação de água profunda no mar de Labrador.
`Acredito que ela travou o sistema por apenas alguns anos. O resultado foram invernos muito frios, especialmente na Europa`, diz Curry.
Essa massa de água mais doce, felizmente, foi suficientemente pequena para se dispersar em pouco tempo. Mas a que está se acumulando lá agora `é grande demais`, diz Joyce.
Para Ruth Curry, o conhecimento atual é mais que suficiente para permitir previsões. `Não podemos saber em que ponto o travamento termohalino poderá realmente começar`, ela diz. `Mas devemos nos preparar para ele.`
Fonte: Brad Lemley-Discover Magazine

quarta-feira, 9 de maio de 2012

A CALMA ANTES DA TEMPESTADE


A CALMA ANTES DA TEMPESTADE*

*Mensagem de Dana Mrkich, *
*1 de fevereiro de 2012*

Existe agora uma definitiva energia de “calma antes da tempestade” no ar,
com a tempestade significando a mudança massiva por trás da nossa
compreensão atual.

*Podem sentir esta “calma” não como ‘calma total’, mas,em vez disso, uma
sensação de ansiedade ou até mesmo de medo, mas isto porque o que está à
frente é uma grande incógnita. Outros estão sentindo um zumbido de emoção,
mas não têm a certeza do porque estão emocionados. *

Para muitas pessoas os nossos contratos da velha realidade expiraram, mas
não é ainda exatamente o momento dos novos entrarem em vigor e, assim,
existe uma sensação de estar no limbo, à espera de que “algo” aconteça, mas
sem conseguir colocar o dedo na ferida. Isto, no espaço do limbo, pode
manifestar-se como sentir-se deprimido, desiludido ou como energia de *“qual
é o objetivo de não fazer nada?”* que surge de formas-pensamento perdidas
espiralando e reunindo-se à nossa volta como *“se a Mudança não ocorre,
qual é o objetivo de tudo e, se está prestes a acontecer, qual é o objetivo
de fazer alguma coisa agora?”*

Atualmente há muitas energias diferentes pairando no ar à nossa volta,
pois, apesar de mais pessoas do que nunca sentirem que “algo está
acontecendo”, cada indivíduo está respondendo de maneira diferente – e
mesmo dentro de cada um estamos todos a sentir várias emoções, muitas vezes
contraditórias, sobre o que está se passando.

O nosso sistema emocional e nervoso está em marcha acelerada, acelerando o
carro para uma *aceleração em massa*, mas as nossas mentes não podem
avaliar totalmente o que estamos fazendo, para onde estamos indo e como
vamos chegar lá.

*A Mudança está para além da Mente. Ela está para além simplesmente dos velhos
sistemas e estruturas em queda de forma a abrir caminho para novas maneiras
de fazer as coisas, mais éticas e harmoniosas. Novas coisas estão
substituindo as velhas o tempo todo – isso é evolução. *

Estamos no meio de uma, e na égide de um salto quântico evolutivo, mas como
é que elas irão exatamente funcionar no nosso mundo físico é o grande
mistério a que ninguém sabe responder exatamente. Sentimos que vamos
encontrá-lo muito em breve, mas o suspense está se tornando insuportável!**

É como se fossemos um elenco de atores à espera que comece a estréia da sua
nova peça. Faltam 15 minutos até à hora do espetáculo. Ensaiamos as nossas
deixas da frente para trás e de trás para a frente, não há mais nada que
preparar. Existe a sensação de que se não soubermos as falas agora, nunca
as saberemos – assim, para muitos na “linha da frente” que têm seguido um
caminho desperto durante muito tempo, existe um recuo quanto a ‘ter mais’
curas, ‘ler mais’ livros ou ‘assistir a mais’ cursos. Fizeram tudo o que
precisavam de fazer nesta *velha peça*, aprenderam o que precisavam de
aprender e agora aguardam o sinal para começarem o novo papel. O seu novo
papel, qualquer que seja, será baseado na capacitação mútua, autenticidade
e integridade.

O pessoal do som e da iluminação já fez as últimas verificações e o
departamento de figurino está pronto. Alguns de nós estamos andamos à volta
bebendo café, ou chá, nervosamente e pensando: *“e se ninguém aparecer?”*

Outros estão marcando o ritmo com os passos, repetindo as suas falas,
esperando não se esquecer do que têm que se lembrar. Todos temos borboletas
na barriga, os nossos corações estão acelerados e a adrenalina está a mil.
Todo o nosso trabalho duro e ensaios nos serviram para preparar para este
momento prestes a chegar. Sentimos uma onda imensa dirigindo-se para um
clímax, e esperamos não estar num anticlímax das coisas não serem da forma
que esperamos. Os nossos nervos estão em alta em todos os momentos porque,
por muito que tenhamos nos preparado para isto, por muito prontos que no
fundo estejamos, há uma peça fundamental do *puzzle* que falta: *não temos
idéia do que vai acontecer!*

Até agora uma coisa era certa: estávamos nos dirigindo para uma nova
realidade para a humanidade e para a Terra. Já não podemos continuar da
forma como tem sido. À medida que o planeta muda para uma freqüência mais
elevada, também todos os seres vivos, sistemas e estruturas sobre ela devem
mudar – ou ruir. O ‘fator desconhecido’ tinha a ver sobre ‘como’ é que esta
mudança iria acontecer. Iria acontecer gradual ou rapidamente? Quantas
pessoas seriam conscientes do que se passava à medida que acontecia?

O meu propósito durante tanto tempo quanto consigo recordar tem sido ajudar
a despertar tantas pessoas quanto o possível por um determinado período de
tempo.

*Uma das analogias que os meus guias têm usado para ilustrar o que precisa
acontecer é: levar tantas pessoas a atravessar a ponte e para o
barcoquanto for possível, antes que a ponte caia e as portas do barco
se fechem.
*

A ponte é uma metáfora para o nosso processo de despertar, para mudarmos
para os níveis superiores da consciência em que precisamos de estar num
certo período de tempo. O barco representa o nosso novo destino, quer
física quer vibracionalmente. Isto inclui novas formas de viver e de ser
que já estão sendo experimentadas, bem como manter espaços
vibratórios/emocionais/físicos mantendo-nos seguros até que determinadas
novas formas pessoais e coletivas estejam prontas para serem plenamente
criadas.

*Vocês podem estar sentindo estes espaços de segurança como uma sensação de
estar numa bolha - de algum modo separados do processo de demolição em
curso no mundo antigo. Saibam que esta é uma bolha protetora e é parte de
um processo positivo. Se mal interpretada, as pessoas podem achar que a
bolha protetora é o que está causando sentimentos de apatia, depressão e
desilusão atrás referidos. *

As portas indicam uma janela de oportunidade que vai estar aberta durante
muito tempo. A sensação é de que, agora, o tempo está aqui em cima de nós.
A ponte está a ruir e as portas estão se fechando. Além de alguns
retardatários correndo no último momento, parece de fato que, neste
momento, ou se está no barco ou não se está.

Este processo já ocorreu antes na nossa história humana, mas nunca com
tantas pessoas no planeta – e nunca com tantas pessoas destinadas a
acompanhar a boleia da Mãe Terra. Estão no barco mais pessoas do que o que
percebemos. Ser “espiritual” no sentido da nova era não é um pré-requisito.
Assim,não suponham que o seu vizinho XXX será deixado para trás só porque
ele não faz meditação ou não tem livros de auto-ajuda.

*O nosso ‘passe de embarque’ tem que ter uma coisa principal estampada
nele: que estejamos vivendo a partir dos nossos corações ou que a nossa
alma tenha um verdadeiro desejo de fazê-lo. *

Algumas pessoas acreditam que a analogia do barco é literal, aludindo a
grandes naves estelares que nos irradiarão para fora do planeta durante uma
situação de perturbação, (quem sabe, pode até ser - uau que divertido!),
mas não fiquem nessa expectativa porque o objetivo dos nossos irmãos e
irmãs estelares não é salvar-nos.

*Precisamos de nos salvar a nós mesmos**, e iremos fazê-lo a partir de
dentro, através das nossas capacidades de acessar os níveis superiores da
consciência e da sabedoria, e de vivermos de uma forma autêntica em
sintonia com os nossos corações. *

Assim, durante qualquer agitação, os nossos lugares seguros serão mais
provavelmente os nossos estados de consciência e, menos provavelmente, do
gênero *“leve-me para cima”.*

A esse respeito, há muitos avistamentos de ovnis/naves estelares ocorrendo
diariamente por todo o mundo, e aumentando todos os dias, assim a
conscientização popular da nossa herança e família galácticas é apenas uma
questão de tempo, mas tem que ser num momento em que não estejamos num
espaço de *medo massivo* nem de *adoração em massa *em relação a ela.

Manter a nossa autonomia e assumir a responsabilidade por nós mesmos e
pelas vidas/mundo que criamos, é uma parte importante do processo de
graduação antes de nos tornarmos cidadãos “galácticos”.
* *
*Muitas pessoas perguntam “E as pessoas que não mudam?” Parece que um de
dois caminhos está aberto para elas: a) As suas almas escolhem deslocar-se
para outro lugar e espaço, continuando a sua jornada particular noutro
lugar. Isto NÃO quer dizer que tenham “falhado” – cada alma tem um plano
superior e não está necessariamente no plano de todos continuar a viver no
que irá ser um mundo novo aqui na Terra.*
* *
*Portanto, apenas porque alguém partiu antes da Mudança, não significa que
não estivessem “conscientes” o suficiente ou que não tivessem feito o seu
trabalho da alma. Quer dizer, simplesmente, que terminaram o que quer que
seja que tinham pretendido fazer neste planeta, e podem bem continuar a
trabalhar para a humanidade e para o planeta, a partir de outro local. Ou
que façam qualquer outra coisa inteiramente. Trata-se da Sua Escolha. *
* *
*O segundo caminho: b) Alguns irão ficar aqui com uma consciência recém
renovada de como a realidade funciona e precisarão agüentar lidar com o
choque e outras conseqüências emocionais da Revelação de muitas verdades.
(lembrem-se, o significado da palavra Apocalipse é : “o que está escondido
para ser revelado”.)*

A vida não podia mais continuar como ‘o hamster na roda’, em que a
humanidade esteve durante tanto tempo mas, por mais entediante que fosse
essa vida, era a zona de conforto para a maioria. Enquanto as nossas novas
vidas serão baseadas na alegria e na liberdade, muitos irão precisar de
tempo para se adaptar à perda do que julgavam que era real, tempo para
descobrir quão profundamente (“eles”) nos têm mentido e usado para o lucro
de outros. Imaginem que passaram a sua vida inteira a trabalhar doze horas
por dia a cavar valas com uma pá, enquanto lá em cima da colina havia
escavadeiras que fazem em cinco minutos o que levaram uma vida para
realizar – tempo que poderiam ter gasto fazendo o que amam. Ao mesmo tempo
em que isso constituirá um motivo de celebração para muitos, visto que
recuperamos o nosso direito de sermos seres autônomos, isso será também
motivo de muita tristeza e dor para outros, coisa que já está se
manifestando agora.

A maior parte da comunidade consciente tem estado ciente durante algum
tempo de que estamos à beira de um *salto quântico* na consciência e na
realidade. Muitos de nós concordamos sobre como se iria parecer a nossa
nova realidade (vejam o filme *Thrive* (Prosperar) para terem uma descrição
maravilhosa), mas não conseguimos obter nenhum consenso sobre como irá ser
exatamente.

*À medida que passamos pelas primeiras semanas de 2012 muitos já puderam
sentir que algo de maior está prestes a acontecer relacionado com o nosso salto
quântico, contudo ninguém consegue adivinhar o que irá ser. Parece que é
algo que está para além do nosso nível de compreensão atual. *

A mensagem que recebi seria como tentar explicar a cor azul a alguém que
nunca a tivesse visto antes. Sabem quando não conseguem explicar certas
coisas a quem não está desperto, não importa quanto o tentem? Bem, isto é
parecido, exceto que desta vez nós somos os que não estão despertos. O
espetáculo começa em 15 minutos do relógio cósmico, nem um momento antes, e
até lá tudo o que podemos fazer é saborear o nosso chá e refletir sobre as
diversas teorias sobre o que poderia abalar a humanidade a ponto de
desencadear um *salto quântico*.

Estão sendo ouvidos sons estranhos por todo o planeta, que certamente
contêm uma peça do *puzzle* das nossas perguntas urgentes. Estes sons foram
escutados em 2010 por pessoas que conheço pessoalmente, mas desde janeiro
de 2012 houve um aumento massivo de gravações sendo publicadas diariamente
no *You Tube* de países de todo o mundo, incluindo o Chile, Costa Rica,
Canadá, Austrália, Noruega, Irlanda, EUA e Ucrânia. Para ouvi-los, vão ao *You
Tube* e procurem por “Sons Estranhos”.

Há sons diferentes, e todos eles parecem primeiro vir do céu embora
pudessem facilmente ser proveniente da Terra, devido ao eco da atmosfera.
Alguns parecem um martelo gigante batendo numa peça de ferro. Outras
parecem mais com um gemido, ou uma espécie de barra de aço sendo dobrada.
Os cientistas têm apresentado algumas teorias, incluindo a do impacto das
Erupções Solares e uma intensificação da fase passageira do nosso Centro da
Terra.

*O que é muito excitante é que as profecias antigas estão acompanhando os
acontecimentos atuais, tangíveis. *

Enquanto termino as visões mensais deste mês estou escutando a seguinte
frase repetida sem cessar: *“Redonda e redonda ela vai, e onde ela para,
ninguém sabe”.* Parecendo-me familiar procurei ver de onde esta frase
surgiu e, aparentemente, era usada num espetáculo chamado *“A Hora Amadora
Original”* enquanto eles giravam a Roda da Fortuna – que no baralho do Tarô
representa um ponto de viragem, deslocando numa direção diferente com um
sentido de destino.

Estamos prontos!